sexta-feira, 14 de junho de 2013

O NOSSO TESTEMUNHO CRISTÃO

INTRODUÇÃO:
O mundo exerce grande influência obre as pessoas. O crente que não xarce influência em seu ambiente, cabará influenciado e correrá o risco I cair. Jesus recomendou aos seus I cfpulos a terem cuidado, para não rem influenciados pelo fermento dos r rlseus, saduceus e herodianos: Mt 1 .6' Mc 8.15. Aqui falava de influênCiã I doutiTnas heréticas. Mas vemos o In smo perigo com referência também maus costumes, que são pecados, e presentam afastamento de Deus. É 1\      o dever não só fazer o que convém, mo evitar o que não convém. Vamos to tudo desta lição e tiremos dela o In Ihor para o nosso progresso espiri-lu I.
1      – A MORDOMIA DO TESTEMUNHO
1.1 – Há três maneiras de testemunhar
a) testemunhas ocular~: vendo as obras que Ele faz, estando presentes nos cultos de poder e crendo que Ele opera maravilhas. Assim, teremos oportunidade de ver Jesus operar milagres, sinais e prodígios, e teremos o que dizer; b) testemunhas verbais: são as testemunhas que falam daquilo que viram. Vendo, somos testemunhas oculares; falando, somos testemunhas verbais. E Jesus precisa de testemunhas verbais. Há pessoas que, por mais que vejam as obras de Deus, não falam daquilo que viram Deus operar, tornando-se Leituras DIárias: testemunhas nulas; c) testemunhas vivenciais: são as que vivem aquilo que pregC\m. São testemunhas autênticas, porque pregam o evangelho com a sua vida. E a mensagem que pregam com a vida fala mais alto do que muitos sermões.
1.2    – Jesus nos enviou para falar e testemunhar a seu respeito
Em.6!Q.§.. 1.8~Jesus nos enviou a todos a pregar e testemunhar. Se ficarmos calados, até as. próprias pedras clamarão: Lc 19.40. E um fogo se acenderá em n()S:"" SôSCorações: Jr 20.9.Como despenseiros dos mistérios de Deus, temos o dever de satisfazer ao mundo que nos cerca: 1 Co 4.1.E Deus nos confiou uma importante tarefa: Evangelizar o mundo. E temos os meios, sendo um deles pregar e o outro testemunhar de Cristo. Se falharmos, as pedras clamarão, porque não existe outro meio. Deus não dispõe de outro recurso. E nós, que faremos? Atenderemos ao mandado de Deus, ou deixaremos que as pedras clamem? O gemido do mundo ecoará e se repetirá nas rochas, espalhadas por todos os campos da terra!
1.3    – A área de nosso testemunho é o mundo inteiro
Onde quer que haja um ser humano, ali haverá necessidades de um testemunho autêntico de Cristo, para salvá-Ia, pois sua alma vale mais que ° mundo todo. E onde quer que esteja um crente, ele tem o dever de testificar de Cristo. A Bíblia nos exorta a não andarmos segundo o conselho dos ímpios, nem nos determos nos caminhos dos pecadores, nem nos assentarmos na roda dos escarnecedoresJ§!. 1.1). Um crente cheio do Espírito Sánto tem poder para transformar o mundo mau em ambiente agradável. Transformar rodas de escarnece dores em ambiente propício para se anunciar Cristo como Salvador. A primeira mensagem que o autor desta lição ouviu foi num botequim de beira de estrada. O pregador parou ali e não saiu sem deixar uma mensagem pregada. E todos o ouviram atentamente.
2 – A EXPERIÊNCIA DO TESTEMUNHO
2.1 – O Exemplo da mulher samaritana
Na cidade de Sicar, em Samaria, Jesus teve um encontro proveitoso, quando pregou à mulher que fora buscar água no poço de Jacó. A mulher creu em Jesus e o anunciou a toda a sua comunidade. Muitos ali creram em Jesus, pelo testemunho daquela mulher, depois que confirmaram tudo o que ela Ihes dissera. A mensagem dela era a mais simples possível: "Vinde e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura não é este o Cristo?' Jo 4.29)'.E as pessoas iam ter com Jesus, e Izlam à mulher: já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo' (v.42L
2.2 – A Experiência de um seminarista
Certo pastor, quando ainda seminarista,conheceu um caso interessante: Visitando uma senhora que se achava muito doente, falou-lhe de Jesus e fez-lhe o apelo para que o aceitasse, ao que a enferma respondeu: "Eu quero sim. Depois que conheci dona Maria José, eu quero sim'. O então seminarista ficou sem entender, até que Ihe foi explicado. Naquele lugar havia uma irmã, de nome Maria José, que cuidava das pessoas doentes, ao mesmo tempo que fazia todo o serviço doméstico. Quando a vizinha doente sarava, ela voltava a cuidar, só de sua casa. Ela não falava nada, porque não sabia. Mas vivia Cristo. Por isso, aquela vizinha de dona Maria José aceitou a Jesus e foi salva. Isso é testemunho vivencial!
2.3 – A Experiência de uma professor
Certo professor crente,  estava desempregado. E o emprego que ele conseguiu foi com a exigência de que ele não pregasse o evangelho aos alunos, o que ele prometeu. Mas, ao longo dos dias, o diretor da escola observou que os alunos do professor estavam se convertendo. Mandou que observassem atentamente, para ver se ele desobedecia à ordem. Mas descobriu-se que ele, de fato, não falava. Perguntaram a um aluno, e obtiveram a resposta: O professor não falava nada. Mas ele era tão diferente, que os alunos quiseram saber por que. Então descobriram que ele era crente, foram à igreja dele, e lá se converteram. Ele pregava com a sua vida!
2      – O PODER DO TESTEMUNHO
3.1  - O que não pode ser imitado
Tudo o que Deus faz o diabo tenta Imitar. Mas ele não pode imitar o testemunho de Jesus nem o testemunho dos crentes. Quando tenta, logo é desmascarado, porque o testemunho é boa obra, e o diabo não pode fazer obras boas. Se dissermos que Jesus cura, dizem que a macumba também cura; se o crente fala em mistério, dizem que na macumba também se fala em mistério. Mas sabemos que o diabo não cura, mas falsífica, engana as pessoas. Sabemos que não há línguas estranha na macumba, mas uma falsificação da língua estranha, para enganar os incautos. O testemunho de Deus não pode ser imitado pelo diabo. 
3.2 – O nosso testemunho fala alto
O que pregamos nos púlpitos pode não ser entendido pelo ouvinte. Mas o que vivemos, qualquer pessoa" até a menos, inteligente, irá entender muito bem. E como o cego, curando por Jesus, que testificou: "Uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo' (Jo 9.~ .. Analise o poder do ,argumento deste testemunho. Quem pode contestá-Io? Os seus íntorlocutores o injuriaram, mas não puderam negar a verdade expressa no sou testemunho.  
3.3  - Nem o poder público pôde parar o testemunho
A instituição mais poderosa nos dias de Jesus era o Sinédrio, composta de nobres judeus, ora a suprema corte de Israel. Pe~ro ~ João foram intimados por essa ínstituição para prestar esclarecimento sobre o caso do paralítico curado na porta Formosa do Templo. Mas, diante da ousadia dos discípulos de Jesus, nada puderam fazer. O testemunho era tão utêntico, que perceberam estar possIvelmente lutando contra Deus, caso I vassem avante aquela empreitada. AfInal, estava entre eles o homem eu-r do, e todo o povo sabia disso. Logo, 'nada podemos contra a verdade, senao I Ia verdade' (2 Co 13.8).E o testemunho v rdadeiro nao pode ser contestado. Ninguém tem o poder maior que o poder 10 testemunho do cristão verdadeiro.
CONCLUSÃO


Há três maneiras de testemuIIII í- Nós temos o dever de testernuIIII \1 do todas as três maneiras. O campo h 110 so testemunho é o mundo inteiro.

A INTEGRIDADE NA VIDA CRISTÃ

INTRODUÇÃO:
A integridade é tudo. na vida de crente, porque integridade é e envolvimente de todo e nesse ser. E, quando. falamos em integridad~ cristã, falamos de vida cristã integral. E e todo da vida de crente, a serviço. de Cristo. Dividiremes e estude desta lição. cem base no. nesse texto. áureo, naturalmente: "andar dignamente diante de Senhor", "frutificando. em toda a boa obra" e "crescente no. conhecimento. de Deus". Existem muitos outros aspectos peles quais podemos estudar este tema, mas teríamos de escdlher um, e escolhemos este. Neutras oportunidades poderemos voltar a tratar do mesmo assunte e focalizar outros aspectos. Vamos ao. nesse estude.
1 – ANDAR DIGNAMENTE DIANTE DO SENHOR
1.1 – Ser cumpridor da Palavra
Coisa visada peles homens é a fidelidade no. cumprimente de trate, principalmente quando. se trata de um cristão. evangélico. A falta de cumprimente da palavra é uma desmoralização. para aquele que se chama pele nome de crente em Jesus. A nessa palavra deve ser: "Sim, sim; Não, não, porque e que passa diste é de precedência maligna" (Mt 5.37). Pede parecer difícil manter fiel a palavra, mas não. e é, desde que taçarnos cem premisses semente dentre dos limites que possamos cumprir. Se perdemes e controle, tudo. fica mesmo. muito. difícil.
1.2 – Ser exemplo de fidelidade
Acima talarnos de fidelidade no. cumprimente da palavra. Aqui pretendemos demosIrar que temes de ser fiéis em tudo. A Palavra de Deus, em TI 2.1-6, ensina: a) 'Os velhos que sejam sôbrlos, graves, prudentes, sãos na fé, no. amor, na paciência'; b) 'As mulheres idosas, emelhantemente, que sejam sérias no. ou viver, come convém a santas ... mesIras de bem"; c) "que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem ous maridos, a amarem seus filho.s, a rem moderadas, castas, boas donas d casa, sujeitas a seus marldos"; d) "os [ovens sejam moderados, exemplos de boas obras, incorruptos, graves, sinros, puros de láblos, irrepreensiveis, I a envergo.nhar e adversário., que nada t m que acusar'; e) "os empregados [arn obediente aos patrões, não. respondões, honestos, ornando assim a doutrina de Deus'.   
1.3 – Agradar a Deus e respeitar o próximo
Jesus disse: "Em verdadevo.s li e que, quando. e fizestes a um destes li' us pequenino.s irmãos, a mim e fizes-I '(Mt 25.40). E João disse: "quem II ma a seu trmão, ao. qual viu, corno d amar a Deus, a quem não. viu?' (1 4.20). Nós somos chamados por u para servl-lo aqui neste mundo. E 11   P ra outra finalidade senão. a de I vlrmos aos nesses semelhantes. ~II 111do. servimos ao. prôxlmo, servimos \ u. Quando. não. servimos ao. pl xímo, não. servimos a Deus.
2 – FRUTIFICANDO EM TODA A BOA OBRA
2. 1 – Produzindo frutos para Deus
E e Iruto, segundo. e texto. em apreço, é a b obra , Langsto.n aãrmou: "a obra n e faz um cristão, mas um cristão. faz bo obra". Paulo. escreveu que as boa br foram criadas para andarmos neI : Ef 2.1 O. As boas obras não. salvam, m s elas são. para serem produzidas pies salves. Ninguém venha dizendo. que é crente em Jesus e não. produza obras que sejam condizentes com aquelas que um crente em Jesus deve produzir. Porque "por seus frutos os conhecereis. Po.rventura colhem-se uvas dos espinheiros eu figo.s dos abrolhos?' (Mt 7.16). "Produzi polsfrutos dignes de arrependimento.', exclamava João, e Batista: Mt 3.8.   
2.2 – Deus não se agrada de uma obra qualquer.
Deus qufr que e cristão frutifique em toda bo.\l obra, E a vara que está ligada à videira verdadeira, só pede produzir frutos bens: Jo 15.12. E Jesus disse que a vara que dá fruto. Ele a limpa, para que dê mais fruto; mas a que não. dá fruto, Ele a certa, e só se presta para ser lançada no. fo.go.:v.2. A vara que não dá fruto está morta eu doente, e além de não produzlr ainda atrapalha as outras, que querem produzir. Para e crente não. é difícil produzir frutos, porque isso. lhe é natural. O contrário. indica uma falta de experiência real cem Deus. E não. basta fazer algo de bem. É precise fazer tudo. de bem.
2.3 – A nossa justiça tem exceder a dos farizeus
O número de religiões e seitas, nos dias de Jesus, era muito. grande. mas a religião. dos fariseus era a melhor, Não. ebstante a censura de Jesus ao. fariseu hipócrita, tratava-se da religião. mais séria na época: Era monotísta, adorava ao. único verdadeiro. Deus, tinham os fariseus um zele até exagerado. nas coisas de Deus, haja vista e zele de Paulo: "Circuncidado. ao. oitavo dia, da linhagem de I~rael, da tribo. de Benjamim, e e hebreus, segundo. a lei, fui farlse      undo e zele, perseg . Igreja, segundo. a justiça que há na lei, irrepreensível' (Fp 3.5,6). Os fariseus buscavam cumprir a lei de Mo.isés, portanto, a lei de Deus. Mas Jesus disse: 'Se a vossa justiça não. exceder a dos escribas e fariseus, de mede nenhum entrareis no. reine dos céus' (Mt 5.20).
3 – CRESCENDO NO CONHECIMENTO DE DEUS
3. 1 – Pela fé em Deus
A fé deve ser uma constante na vida de quem quer agradar a Deus, porque "sem fé é impossível agradar a Deus, pols é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é  I galardoador dos que o buscam" (Hb 11.6). Deus é Espírito, logo s6 pode se aproximar de Deus aquele que exercita a fé: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se nãovêem" (Hb 11.1): , Exercitamos a nossa fé quando confiamos em Deus, que Ele é capaz de cumprir o que nos prometeu. À proporção que cremos em Deus e Ele vai fazendo acontecer aquilo que esperamos, com base nas suas promessas, a nossa fé vai crescendo. Foi assim que muitos homens se tornaram gigantes de fé. A experiência é a maior amiga da fé: Depois que experimentamos, já não mais duvidamos, pelo que a nossa fé torna-se mais robusta.
3.2 – Pela oração a Deus
A oração produtiva é aquela munida de autêntico desejo de receber o que é pedido, somado à fé, que é também confiança de receber o impossível, porque para Deus o impossível não existe. Oração sem fé e sem desejo intenso de receber o pedido, é perda de tempo. Deus não irá atender a um pedido, se o que ora nem sequer está muito interessado em receber a resposta. Orar para ver o que irá acontecer, orar para ver se dá certo mesmo, orar para cumprir um programa diário, ou para satisfazer a determinadas exigências, não tem proveito. Não é desse tipo de oração que Deus se aqrada e ouve.
3.3 – Pelo estudo da Palavra de Deus
A Bíblia está aí, rica de ensinamentos divinos, para promover o nosso crescimento espiritual. E sem o estudo e a meditação na Palavra de Deus, não poderemos ter crescimento. Muitas são as exortações na Escrituras, para que busquemos nelas o nosso ensino: Paulo disse a Timóteo: "as sagradas letras podem fazer-te sábio" (2 T m 3.15); Deus disse a Moisés: "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e• deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por testeiras entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas" (Dt 6.6-9). Portanto, o lugar da Palavra de Deus em nossas vidas é o primeiro; e a hora da Palavra de Deus em nossas vidas é toda.


CONCLUSÃO


Devemos ser íntegros, como , crentes em Cristo, sendo fiéis no cumprimento de nossos compromissos com as pessoas. Nossa fidelidade a Deus só pode ser pela nossa fidelidade ao próximo. Devemos frutificar em toda boa obra, pois Deus não se satisfaz por produzirmos apenas algumas boas obras, pois as boas obras foram criadas para andarmos nelas. E a nossa justiça tem que exceder à dos fariseus e escribas. E olhe que eles eram zelosos em extremo! Devemos crescer na fé, através da oração, somando experiência, e crescer pelo estudo e meditação na Palavra de Deus.

O SUSTENTO DO CULTO CRISTÃO

INTRODUÇÃO:
E bem sabido que o culto tem despesas, e que alguém tem de pagar o seu custo, para que possa continuar a ser exercido. Na Igreja de Jesus isso é feito como forma de louvor e adoração a Deus. Na realidade, o que oferecemos é um pouco do muito que recebemos. Deus nos dá tudo, pelo que não é difícil devolver-lhe como gratidão, um pouco, que serve para custear as despesas do culto: aluguéis, água, luz, compra de móveis e utensílios, sustento de obreiros, são alguns exemplos das despesas com o culto a Deus. Nos dias do Velho Testamento, em Israel, havia a tribo de Levi, que vivia do que era oferecido para o culto a Deus. Hoje, são os ministros que se dedicam ao trabalho do Senhor, que recebem sustento: "Digno é o obreiro do seu salário" (1 Tm 5.18).
1      – A CONTRIBUIÇÃO ENSINADA NAS ESCRITURAS
1.1 – Os dízimos
 Os dízimos foram estabelecidos antes de existir um só livro da Bíblia. Portanto, o dízimo não é da lei, como querem alguns. Vejamos, por exemplo: Abraão deu dízimos a Melquisedeque, quinhentos anos antes de Moisés escrever o Pentateuco: Gn 14.20; Jacó fez voto de dar o dízimo mais de quatrocentos anos antes da lei: Gn 28.22. O dízimo é o método mais justo para contribuição, porque não é muito para o pobre e nem é pouco para o rico. O Novo Testamento incorpora o ensino sobre a prática de dízimo: 12) No ensino sobre o zelo do fariseus: Mt 23.23; 22) quando diz que "aqui recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive" (Hb 7.8). E sabemos que "Aquele de quem se testifica que vive" é Jesus. Logo, Jesus recebe dízimos, através de sua Igreja na terra.
1.2    – As ofertas alçadas
O profeta Malaquias ensinou sobre os dízimos e ofertas, com uma linguagem muito dura, porque o povo roubava e não entregava aquilo que era exclusivamente de Deus: os dízimos e as ofertas: MI3.7-12. Ora, se o o homem pode roubar de Deus por não entregar os dízimos e as ofertas, é porque as ofertas não são para ser dadas apenas se o oferente o quiser, mas são uma obrigação do ofertante. A diferença entre os dízimos e as ofertas é que os dízimos são baseados novalor da renda: dez por cento; enquanto que as ofertas são voluntárias, isto é, o ofertante dá conforme propuser no seu coração. Portanto, ofertas voluntárias não significa "dar se quiser", mas "o quanto quiser" dar ofertante.
1.3 - Deus incorporou o dizimo à lei dada por Moisés
Deus mandou que Moisés incluísse na lei a prática do dízimo: Lv 27.30-34. E disse, ao explicar a lei, no livro do Deuteronômio: "não poderás comer o dfzimo" (Dt 12.17a). A oferta alçada (levantada ao Senhor) deverá ser dada para atender às necessidades especiais da obra do Senhor. E  deve ser uma real demostração do nosso amor à obra. Oferta alçada não é "coleta" e muito menos "esmola". Oferta alçada é uma oferta significativa, em relação à nossa condição. A oferta da viúva foi "tudo o que ela possuía, todo o seu sustento" (Me 12.41-44).
2 – A IMPORTÂNCIA DA CONTRIBUIÇÃO
2.1 – Sem contribuição, a obra de Deus sofre
O andamento do trabalho evangelístico tem sido pouco acelerado, porque faltam recursos. Paulo teve de parar de evangelizar, para fazer tendas, por causa da usura das igrejas de seus dias: 1 Co 9.7-14. Sem dinheiro, não é possível imprimir literatura, fazer programas de rádio, manter um salão de cultos, sustentar os obreiros nos campos missionários etc. Tudo tem um custo elevado, em proporção aos parcos recursos da obra. Muitos irmãos preferem investir com fins lucrativos imediatos a dar para o sustento da obra de Deus, que tem lucro na eternidade. Por isso, a obra sofre e tem seu curso retardado.
2.2 – A contribuição é obediência ao mandamento de Deus
Se quisermos cumprir as Escrituras, teremos de contribuir para a obra de Deus e, de preferência, contribuir de forma liberal. Seria tão bom se voltasse a acontecer uma experiência como aquela registrada em Êxodo 36, em que Moisés mandou anunciar no arraial dos filhos di I rael: "Nenhum homem nem mulher I I mais obra alguma para a oferta 1i da do santuário. Porque tinham 111 1I ria bastante para toda a obra que II IVI de fazer-se, e ainda sobejava" (Êx \(. ,7). E a Palavra de Deus é clara: I r el todos os dízimos à casa do II ouro, para que haja mantimento na 1IIInha casa .. : (MI 3.1 Oa); "Em que te IOlIb mos? Nos dízimos e nas ofertas 1i das" (v.8).
1.2  – A obediência nas contribuições traz bênçãos ao contribuinte
A palavra preI Id por Malaquias fala de maldição I) que roubam a Deus e bênção para () '/I6ls: MI 3.7-12. Deus dá certas li nç os a todas as pessoas, indistinI 1111 nte: o sol, a chuva, a noite, o dia I 10.; outras bênçãos, Deus dá somente li seus filhos: a salvação, a santifiI \, 0, a plenitude do seu Espírito Santo, I) dons espirituais, o fruto do Espírito mto, a presença do Consolador etc., 11\ \ há certas bênçãos que só o crente rll I r cebe: janelas do Céu abertas e I I1Ç os sem medida. Não devemos I ub r a Deus. Mas só o fará aquele tl\ I osta de sofrer, perdendo as bênçãos (I (‘) uso). 
2      – A PRÁTICA CORRETA DA CONTRIBUIÇÃO
3.1  – Primeiro é preciso ser convertido
Deus não quer o nosso dinheiI il ( /11 primeiro lugar. Mas quer primeiro 111 sa vida, o nosso coração. Ele não II elsa de nosso dinheiro, que, na verI do, não é nosso mas é d'Ele: "minha I r ta, e meu é o ouro, disse o Senhor f Exércitos" (Ag 2.8). Por isso, o dluhotro não pode comprar as coisas de I) u . E nossas obras (inclusive as de (I Ir dinheiro) são trapos de lmundícía, m nenhum valor para Deus: Is 64.6. M s, quando somos salvos por Cristo, I' sando por uma obra completa de I 9 neração, somos novas criaturas, p 10 que Deus aceita as nossas ofertas, nossos dízimos, nossas obras, porque são feitas em Deus.  
3.2  – Oferta é o damos além do dízimo
Todo crente já sabe que o dízimo é a décima parte da nossa renda. Mas nem todos sabem que oferta é o que damos depois de ter dado o dízimo. Quem nega o dízimo, não é ofertante, como alguns querem, mas é ladrão mesmo, como diz a Escritura em Malaquias 3.8. Para se calcular o dízimo, tira-se um zero à direita do valor de nossa renda. O que ficar, é o dízimo. Nós ficamos com o zero. Com o nosso zero viveremos muito bem, porque ele vale 90 por cento do nosso salário, acrescido de janelas abertas no Céu e bênçãos sem medida, que nos darão a maior abastança. Se cada crente for fiel e entregar os dízimos mais ofertas alçadas, haverá fartura na casa de Deus. A obra prosseguirá como nunca. E haverá fartura nas casas dos crentes, com as bênçãos de Deus.
3.3  – É preciso gastar de forma conveniente os 90%
Deus não ficará satisfeito se dermos os dízimos pontualmente e depois gastarmos de qualquer maneiraos noventa por cento restantes. Exemplo disso podemos ver no milagre que Jesus fez, curando dez leprosos, Um deles voltou, para agradecer a Jesus. Era o dízimo. Mas Jesus lhe perguntou: "Onde estão os outros nove?" (Lc 17,17), Você é dizimista, mas Jesus lhe pergunta: "Onde estão ás outras nove partes? Em que você tem gasto as outras nove partes?" Responda para si mesmo, A responsabilidade é sua, A pergunta é feita a você, mas quem quer a resposta é Deus. E ele conhece o seu coração, sua mente, suas ações. A Ele você não pode enganar. Imaginemos se um crente dizimista fiel, gastar a outra parte com jogos, bebidas e outras futilidades e pecados .. , Deus pede conta da nossa parte também. Ele não precisa e nem quer o nosso dinheiro, mas Ele quer a nossa vida inteira para Ele,

CONCLUSÃO


O ensino bíblico sobre a forma de contribuição é dízimo e ofertas alçadas, Os dízimos são mais antigos do que a Bíblia, mas foi por Deus incorporado a ela, na lei dada a Meisés. A contribuição. é importante, porque sem ela a obra de Deus não. pede prosseguir. O custe da obra é grande e s6 as nessas contribulçôes poderão paqá-lo. A Igreja não. busca recursos de fera. A prática correta da contribuiçáo é dízimes e mais ofertas, que são. a parte que damos acima dos dízimes. Quem não. dá e dlzlmo é ladrão, ceme diz a Palavra de Deus.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

LIÇÃO – 07 (23/02/2013) A DEPENDÊNCIA DO CRISTÃO

Texto Áureo:Gálatas: 4. 1

INTRODUÇÃO:
Pode parecer contraditório o tema desta lição, pois a Bíblia diz que aquele a quem o Filho de Deus libertar, verdadeiramente ficará livre: Jo 8.36. E, se o crente é completamente livre, em que poderia ser ele dependente, e de que poderia depender? Realmente, o crente liberto de tudo o que seja, jugo exceto Jugo de Jesus: "Tornai sobre vós o meu Jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontreis descanso para as vossas almas" (Mt 11.29). O cristão é dependente de Deus, pois em si mesmo não tem poder para viver vitoriosamente sobre o pecado, neste mundo tenebroso. Vamos ao estudo deste importante assunto, para sermos dependentes de Deus e tirarmos disso o maior proveito possível.
1      – DE QUE SOMOS LIBERTOS?
1.1 – Do distanciamento de Deus
A Bíblia diz que o mundo incrédulo vive distanciado de Deus: "naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo" (Ef 2.12). Esta é a situação do mundo distanciado de Deus, o mundo incrédulo e Indiferente à pregação do evangelho de Cristo. As escrituras falam que o homem se afastou de Deus. Isaías foi usado pelo Espírito Santo, para apelar: "Convertei-vos, pois, ó filho de Israel, àquele de quem tanto vos afastastes" (Is 31.6). Cristo nos libertou da distância que nos separava de Deus, quando Ele mesmo, sendo Deus, se fez carne e habitou entre nós. Sendo Jesus Deus-homem, eliminou a distância entre Deus e o homem.
1.2    –Da barreira de separação
No Templo, em Jerusalém, havia uma separação entre o lugar santo e o lugar santíssimo, por meio de um véu. Não era um véu, como o de uma noiva, transparente, mas um espesso tecido, que eliminava qualquer comunicação entre o santo e o santíssimo. Aquele véu existia, porque o pecado separava o homem de Deus. Mas, no momento em que Jesus expirou lá na cruz do monte Calvário, aquele véu se rasgou de alto a baixo: Mt 27.51 ; Me 15.38; Lc 23.45. Jesus estava demostrando assim, que não há mais separação entre Deus e o homem.
1.3    – Do poder do pecado
Quando falamos de libertação do pecado não estamos dizendo tudo. Não somos apenas libertos do pecado. E é por pensar assim, erradamente, que muitos crentes não vivem uma vida imune do pecado. É que eles ficaram livres dos pecados cometidos e não tomaram posse da bênção de ficar libertados do poder do pecado. Ficamos libertos dos pecados pelo sangue que Jesus derramou na cruz. Mas só ficamos libertos do poder do pecado pela cruz de Cristo, ou seja, crucificados com Cristo, como Paulo: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim ...(GI2.19a).
2 – POR QUE E DE QUEM O CRISTÃO DEPENDE?
2.1 – Não existe aparente diferença entre salvo e perdido
A diferença que existe alguém poderia opinar, é porque muitos crentes usam um traje característico. Mas isso é aparência exterior, que nada demostra, pois qualquer pessoa pode usar os mesmos trajes. Paulo falou sobre a semelhança da situação presente entre o salvo e perdido: "Digo, pois, que todo o tempo que o herdeiro é menino em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo' (GI4.1). E nós vivemos neste mundo como herdeiros do Céu, mas aqui temos os mesmos percalços que tem qualquer pessoa. Como "meninos' que ainda não receberam a herança, aqui vivemos, nada diferindo dos "servos", que jamais a receberão.
2.2 – Até mesmo Jesus sujeitou-se à obediência
Aqui na terra Jesus, que é o Rei da Glória, também esteve sujeito aos seus pais terrenos, José e Maria: Lc 2.51. Jesus viveu de modo exemplar, para nos dar o ensino, pelo que foi sujeito aos seus pais: 1 Pe 2.21. E nós devemos estar sujeitos aos pais, enquanto crianças, adolescentes, jovens e até mesmo adultos, pois os nossos pais merecem ser respeitados e honrados em todo tempo. Já dissemos que Jesus viveu e exerceu o seu ministério terreno como homem e não como Deus. E como2 homem, deu-nos o exemplo de sujeição aos pais.
2.3 – Todos dependem de Deus
Mas é em grande meneira conhecido, por todo crente, que em tudo dependemos de Deus. E: Ai daquele que quiser ser independente d'Ele! Paulo disse: "Porque nele vivemos, e nos movemos e existimos' (At 17.28). O filho só se torna senhor de sua vida, depois que alcança a maioridade e toma posse de tudo o que lhe pertence. Aí, então, se manifestará a grande diferença entre o herdeiro e o servo. Enquanto estamos esperando o dia em que entraremos na posse da nossa herança, estejamos em tudo sujeitos e dependentes do Pai, pois Ele tem cuidado de nós: 1 Pe 5.7.
3 – EM QUE CONSISTE A VERDADEIRA LIBERDADE?
3. 1 – Não é para desfrutarmos dos prazeres transitórios
Há quem busque libertação, mas para fazer mau uso da liberdade, isto é, para poder usufruir melhor do pecado. Todo aquele que peca é escravo do pecado: Jo 8.34. Jesus nos liberta, se verdadeiramente queremos ficar livres do pecado: "Se, porém, andarmos na luz, como ele na luz está, mantemos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado' (1 Jo 1.7). Portanto, ninguém poderá ser livre para viver na prática do pecado. Viver na prática do pecado já é ser escravo e não livre. E melhor ser servo de Jesus, voluntariamente, do que ser servo do pecado, escravizado por ele. Afinal, servo é o que serve voluntariamente; escravo o que serve forçadamente.
3.2 – É verdadeiramente livre o que se fizer servo de Cristo
É para servirmos a Cristo, que somos livres. Certa vez, alguém disse que os crentes não bebem, não jogam, não dançam etc., porque o pastor não deixa. Então lhe perguntei: E quem é que não deixa o pastor fazer essas coisas? A pessoa pensou um pouco e saiu, andando depressa, sem dar resposta. É que ela não podia responder, pois sempre existiria outra pergunta. Ela não sabe que quem impede o pastor de fazer essas coisas que é Deus. E, se os crentes não praticam tais atos é porque o pastor não deixa, então o pastor é bom mesmo! Porém quem impede de fazer isso é Deus, porque Ele nos libertou do poder do pecado, e agora somos livres do pecado, somos libertos do poder do pecado, somos livres dos vícios. Mas o pecador peca, não por ser livre para pecar, mas por ser escravo do pecado: "Todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34).

CONCLUSÃO

O crente fica liberto da distância que o separava de Deus, quando aceita a Jesus como seu Salvador pessoal, porque Ele se fez carne e habitou entre nós, sendo Deus-homem. Ele o fez em benefício de toda a humanidade. Jesus tirou a barreira de separação entre Deus e o homem, pagando o preço da libertação do pecador e livrando-o do poder do pecado. Por isso, o crente só depende de Deus, para viver uma vida vitoriosa, contra o mundo e contra o pecado. Jesus nos livrou do pecado e suas conseqüências, para vivermos para Ele e não para vivermos para satisfazer os nossos próprios interesses e paixões carnais. Não é para pecar que o homem é liberto, mas viver sem pecar, buscando cada dia mais a santificação de sua vida.

LIÇÃO – 08; (02/03/2013); O SUSTENTO DO CULTO CRISTÃO


Texto Áureo: Deuteronômio: 26. 10

INTRODUÇÃO:
E bem sabido que o culto tem despesas, e que alguém tem de pagar o seu custo, para que possa continuar a ser exercido. Na Igreja de Jesus isso é feito como forma de louvor e adoração a Deus. Na realidade, o que oferecemos é um pouco do muito que recebemos. Deus nos dá tudo, pelo que não é difícil devolver-lhe como gratidão, um pouco, que serve para custear as despesas do culto: aluguéis, água, luz, compra de móveis e utensílios, sustento de obreiros, são alguns exemplos das despesas com o culto a Deus. Nos dias do Velho Testamento, em Israel, havia a tribo de Levi, que vivia do que era oferecido para o culto a Deus. Hoje, são os ministros que se dedicam ao trabalho do Senhor, que recebem sustento: "Digno é o obreiro do seu salário" (1 Tm 5.18).
1      – A CONTRIBUIÇÃO ENSINADA NAS ESCRITURAS
1.1 – Os dízimos
Os dízimos foram estabelecidos antes de existir um só livro da Bíblia. Portanto, o dízimo não é apenas um questão da lei, como querem alguns. Vejamos, por exemplo: Abraão deu dízimos a Melquisedeque, quinhentos anos antes de Moisés escrever o Pentateuco: Gn 14.20; Jacó fez voto de dar o dízimo mais de quatrocentos anos antes da lei: Gn 28.22. O dízimo é o método mais justo para contribuição, porque não é muito para o pobre e nem é pouco para o rico. O Novo Testamento incorpora o ensino sobre a prática de dízimo: No ensino sobre o zelo do fariseus: (Mt 23.23; 22) quando diz que "aqui recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive" (Hb 7.8). E sabemos que "Aquele de quem se testifica que vive" é Jesus. Logo, Jesus recebe dízimos, através de sua Igreja na terra.
1.2    –As ofertas alçadas
O profeta Malaquias ensinou sobre os dízimos e ofertas, com uma linguagem muito dura, porque o povo roubava e não entregava aquilo que era exclusivamente de Deus: os dízimos e as ofertas: MI 3.7-12. Ora, se o homem pode roubar de Deus por não entregar os dízimos e as ofertas, é porque as ofertas não são para ser dadas apenas se o oferente o quiser, mas é uma obrigação do ofertante. A diferença entre os dízimos e as ofertas é que os dízimos são baseados no valor da renda: dez por cento; enquanto que as ofertas são voluntárias, isto é, o ofertante dá conforme propuser no seu coração. Portanto, ofertas voluntárias não significa "dar se quiser", mas "o quanto quiser" dar o ofertante.
1.3 - Deus incorporou o dízimo à lei dada por Moisés
Deus mandou que Moisés incluísse na lei a prática do dízimo: Lv 27.30-34. E disse, ao explicar a lei, no livro do Deuteronômio: "não poderás comer o dízimo" (Dt 12.17a). A oferta alçada (levantada ao Senhor) deverá ser dada para atender às necessidades especiais da obra do Senhor. E deve ser uma real demonstração do nosso amor à obra. Oferta alçada não é "coleta" e muito menos "esmola". Oferta alçada é uma oferta significativa, em relação à nossa condição. A oferta da viúva foi "tudo o que ela possuía, todo o seu sustento" (Me 12.41-44).
2 – A IMPORTÂNCIA DA CONTRIBUIÇÃO
2.1 – Sem contribuição, a obra de Deus sofre
O andamento do trabalho evangelístico tem sido pouco acelerado, porque faltam recursos. Paulo teve de parar de evangelizar, para fazer tendas 1 Co 9.7-14. Sem dinheiro, não é possível imprimir literatura, fazer programas de rádio, manter um salão de cultos, sustentar os obreiros nos campos missionários etc. Tudo tem um custo elevado, em proporção aos parcos recursos da obra. Muitos irmãos preferem investir com fins lucrativos imediatos a dar para o sustento da obra de Deus, que tem lucro na eternidade. Por isso, a obra sofre e tem seu curso retardado.
2.2 – A contribuição é obediência ao mandamento de Deus
Se quisermos cumprir as Escrituras, teremos de contribuir para a obra de Deus e, de preferência, contribuir de forma liberal. Seria tão bom se voltasse a acontecer uma experiência como aquela registrada em Êxodo 36, em que Moisés mandou anunciar no arraial dos filhos de Israel: "Nenhum homem nem mulher faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Porque tinham matéria bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava" (Êx 36. 6,7). E a Palavra de Deus é clara: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa... : (MI 3.10a); "Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas" (v.8).
1.2     – A obediência nas contribuições traz bênçãos ao contribuinte
A palavra pregada por Malaquias fala de maldição aos que roubam a Deus e bênção para os fiéis MI 3.7-12. Deus dá certas bênçãos a todas as pessoas, indistintamente: o sol, a chuva, a noite, o dia etc; outras bênçãos, Deus dá somente aos seus filhos: a salvação, a santificação, a plenitude do seu Espírito Santo, os dons espirituais, o fruto do Espírito santo, a presença do Consolador etc., mas há certas bênçãos que só o crente fiel recebe: janelas do Céu abertas e bênçãos sem medida. Não devemos roubar a Deus. Mas só o fará aquele gosta de sofrer, perdendo as bênçãos de Deus. 
2      – A PRÁTICA CORRETA DA CONTRIBUIÇÃO
3.1  –Primeiro é preciso ser convertido
Deus não quer o nosso dinheiro em primeiro lugar. Mas quer primeiro a nossa vida, o nosso coração. Ele não precisa de nosso dinheiro, que, na verdade, não é nosso, mas d'Ele: "minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos" (Ag 2.8). Por isso, o dinheiro não pode comprar as coisas de Deus. E nossas obras (inclusive as de dar dinheiro) são trapos de imundícia, sem nenhum valor para Deus: Is 64.6. Mas, quando somos salvos por Cristo, passando por uma obra completa de regeneração, somos novas criaturas, pelo que Deus aceita as nossas ofertas, nossos dízimos, nossas obras, porque são feitas em Deus.
3.2  – Oferta é o damos além do dízimo
Todo crente já sabe que o dízimo é a décima parte da nossa renda. Mas nem todos sabem que oferta é o que damos depois de ter dado o dízimo. Quem nega o dízimo, não é ofertante, como alguns querem, mas é ladrão mesmo, como diz a Escritura em Malaquias 3.8. Para se calcular o dízimo, tira-se um zero à direita do valor de nossa renda. O que ficar, é o dízimo. Nós ficamos com o zero. Com o nosso zero viveremos muito bem, porque ele vale 90 por cento do nosso salário, acrescido de janelas abertas no Céu e bênçãos sem medida, que nos darão a maior abastança. Se cada crente for fiel e entregar os dízimos mais ofertas alçadas, haverá fartura na casa de Deus. A obra prosseguirá como nunca. E haverá fartura nas casas dos crentes, com as bênçãos de Deus.
3.3  – É preciso gastar de forma conveniente os 90%
Deus não ficará satisfeito se dermos os dízimos pontualmente e depois gastarmos de qualquer maneira os noventa por cento restantes. Exemplo disso pode ser visto no milagre que Jesus fez, curando dez leprosos, Um deles voltou, para agradecer a Jesus. Era o dízimo. Mas Jesus lhe perguntou: "Onde estão os outros nove?" (Lc 17,17), Você é dizimista, mas Jesus lhe pergunta: "Onde estão ás outras nove partes? Em que você tem gasto as outras nove partes?" Responda para si mesmo. A responsabilidade é sua. A pergunta é feita a você, mas quem quer a resposta é Deus. E ele conhece o seu coração, sua mente, suas ações. A Ele você não pode enganar. Imaginemos se um crente dizimista fiel, gastar a outra parte com jogos, bebidas e outras futilidades e pecados. Deus pede conta da nossa parte também. Ele não precisa e nem quer o nosso dinheiro, mas Ele quer a nossa vida inteira para Ele,



CONCLUSÃO

O ensino bíblico sobre a forma de contribuição é dízimo e ofertas alçadas, Os dízimos são mais antigos do que a Bíblia, mas foi por Deus incorporado a ela, na lei dada a Moisés. A contribuição é importante, porque sem ela a obra de Deus não pede prosseguir. O custo da obra é grande e só as nossas contribuições poderão pagá-lo. A Igreja não busca recursos de fero. A prática correta da contribuição é dízimos e mais ofertas, que são a parte que damos acima dos dízimos. Quem não devolve o dízimo peca, como diz a Palavra de Deus.