INTRODUÇÃO:
O mundo exerce grande influência obre as pessoas. O crente que não xarce
influência em seu ambiente, cabará influenciado e correrá o risco I cair. Jesus
recomendou aos seus I cfpulos a terem cuidado, para não rem influenciados pelo
fermento dos r rlseus, saduceus e herodianos: Mt 1 .6' Mc 8.15. Aqui falava de
influênCiã I doutiTnas heréticas. Mas vemos o In smo perigo com referência
também maus costumes, que são pecados, e presentam afastamento de Deus. É 1\ o dever não só fazer o que convém, mo
evitar o que não convém. Vamos to tudo desta lição e tiremos dela o In Ihor para
o nosso progresso espiri-lu I.
1
– A MORDOMIA DO TESTEMUNHO
1.1 – Há três maneiras de
testemunhar
a) testemunhas ocular~: vendo as obras que Ele faz, estando presentes
nos cultos de poder e crendo que Ele opera maravilhas. Assim, teremos oportunidade
de ver Jesus operar milagres, sinais e prodígios, e teremos o que dizer; b)
testemunhas verbais: são as testemunhas que falam daquilo que viram. Vendo,
somos testemunhas oculares; falando, somos testemunhas verbais. E Jesus precisa
de testemunhas verbais. Há pessoas que, por mais que vejam as obras de Deus,
não falam daquilo que viram Deus operar, tornando-se Leituras DIárias:
testemunhas nulas; c) testemunhas vivenciais: são as que vivem aquilo que
pregC\m. São testemunhas autênticas, porque pregam o evangelho com a sua vida.
E a mensagem que pregam com a vida fala mais alto do que muitos sermões.
1.2 – Jesus nos enviou para
falar e testemunhar a seu respeito
Em.6!Q.§.. 1.8~Jesus nos enviou a todos a pregar e testemunhar. Se
ficarmos calados, até as. próprias pedras clamarão: Lc 19.40. E um fogo se
acenderá em n()S:"" SôSCorações: Jr 20.9.Como despenseiros dos
mistérios de Deus, temos o dever de satisfazer ao mundo que nos cerca: 1 Co
4.1.E Deus nos confiou uma importante tarefa: Evangelizar o mundo. E temos os
meios, sendo um deles pregar e o outro testemunhar de Cristo. Se falharmos, as
pedras clamarão, porque não existe outro meio. Deus não dispõe de outro
recurso. E nós, que faremos? Atenderemos ao mandado de Deus, ou deixaremos que
as pedras clamem? O gemido do mundo ecoará e se repetirá nas rochas, espalhadas
por todos os campos da terra!
1.3 – A área de nosso
testemunho é o mundo inteiro
Onde quer que haja um ser humano, ali haverá
necessidades de um testemunho autêntico de Cristo, para salvá-Ia, pois sua alma
vale mais que ° mundo todo. E onde quer que esteja um crente, ele tem o dever
de testificar de Cristo. A Bíblia nos exorta a não andarmos segundo o conselho
dos ímpios, nem nos determos nos caminhos dos pecadores, nem nos assentarmos na
roda dos escarnecedoresJ§!. 1.1). Um crente cheio do Espírito Sánto tem poder
para transformar o mundo mau em ambiente agradável. Transformar rodas de
escarnece dores em ambiente propício para se anunciar Cristo como Salvador. A
primeira mensagem que o autor desta lição ouviu foi num botequim de beira de
estrada. O pregador parou ali e não saiu sem deixar uma mensagem pregada. E
todos o ouviram atentamente.
2 – A EXPERIÊNCIA DO
TESTEMUNHO
2.1 – O Exemplo da mulher
samaritana
Na cidade de Sicar, em Samaria, Jesus teve um
encontro proveitoso, quando pregou à mulher que fora buscar água no poço de
Jacó. A mulher creu em Jesus e o anunciou a toda a sua comunidade. Muitos ali
creram em Jesus, pelo testemunho daquela mulher, depois que confirmaram tudo o
que ela Ihes dissera. A mensagem dela era a mais simples possível: "Vinde
e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura não é este o
Cristo?' Jo 4.29)'.E as pessoas iam ter com Jesus, e Izlam à mulher: já não é
pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que é
verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo' (v.42L
2.2 – A Experiência de um
seminarista
Certo pastor, quando ainda
seminarista,conheceu um caso interessante: Visitando uma senhora que se achava
muito doente, falou-lhe de Jesus e fez-lhe o apelo para que o aceitasse, ao que
a enferma respondeu: "Eu quero sim. Depois que conheci dona Maria José, eu
quero sim'. O então seminarista ficou sem entender, até que Ihe foi explicado.
Naquele lugar havia uma irmã, de nome Maria José, que cuidava das pessoas
doentes, ao mesmo tempo que fazia todo o serviço doméstico. Quando a vizinha
doente sarava, ela voltava a cuidar, só de sua casa. Ela não falava nada,
porque não sabia. Mas vivia Cristo. Por isso, aquela vizinha de dona Maria José
aceitou a Jesus e foi salva. Isso é testemunho vivencial!
2.3 – A Experiência de
uma professor
Certo professor crente, estava desempregado. E o emprego que ele
conseguiu foi com a exigência de que ele não pregasse o evangelho aos alunos, o
que ele prometeu. Mas, ao longo dos dias, o diretor da escola observou que os
alunos do professor estavam se convertendo. Mandou que observassem atentamente,
para ver se ele desobedecia à ordem. Mas descobriu-se que ele, de fato, não
falava. Perguntaram a um aluno, e obtiveram a resposta: O professor não falava
nada. Mas ele era tão diferente, que os alunos quiseram saber por que. Então
descobriram que ele era crente, foram à igreja dele, e lá se converteram. Ele
pregava com a sua vida!
2 – O PODER DO TESTEMUNHO
3.1 - O que não pode ser imitado
Tudo o que Deus faz o diabo tenta Imitar. Mas
ele não pode imitar o testemunho de Jesus nem o testemunho dos crentes. Quando
tenta, logo é desmascarado, porque o testemunho é boa obra, e o diabo não pode
fazer obras boas. Se dissermos que Jesus cura, dizem que a macumba também cura;
se o crente fala em mistério, dizem que na macumba também se fala em mistério.
Mas sabemos que o diabo não cura, mas falsífica, engana as pessoas. Sabemos que
não há línguas estranha na macumba, mas uma falsificação da língua estranha,
para enganar os incautos. O testemunho de Deus não pode ser imitado pelo
diabo.
3.2 – O nosso testemunho fala
alto
O que pregamos nos púlpitos pode não ser
entendido pelo ouvinte. Mas o que vivemos, qualquer pessoa" até a menos,
inteligente, irá entender muito bem. E como o cego, curando por Jesus, que
testificou: "Uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo' (Jo
9.~ .. Analise o poder do ,argumento deste testemunho. Quem pode contestá-Io?
Os seus íntorlocutores o injuriaram, mas não puderam negar a verdade expressa
no sou testemunho.
3.3 - Nem o poder público pôde parar o testemunho
A instituição mais poderosa nos dias de Jesus
era o Sinédrio, composta de nobres judeus, ora a suprema corte de Israel. Pe~ro
~ João foram intimados por essa ínstituição para prestar esclarecimento sobre o
caso do paralítico curado na porta Formosa do Templo. Mas, diante da ousadia
dos discípulos de Jesus, nada puderam fazer. O testemunho era tão utêntico, que
perceberam estar possIvelmente lutando contra Deus, caso I vassem avante aquela
empreitada. AfInal, estava entre eles o homem eu-r do, e todo o povo sabia
disso. Logo, 'nada podemos contra a verdade, senao I Ia verdade' (2 Co 13.8).E
o testemunho v rdadeiro nao pode ser contestado. Ninguém tem o poder maior que
o poder 10 testemunho do cristão verdadeiro.
CONCLUSÃO
Há três maneiras de testemuIIII í- Nós temos o
dever de testernuIIII \1 do todas as três maneiras. O campo h 110 so testemunho
é o mundo inteiro.